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gtfsdoaltominho
A Autoridade que gere a floresta pagou 125 mil euros a uma empresa privada por seis técnicos que vão trabalhar nos três meses de Verão. Em média, cada técnico especialista em contra-fogo custa ao Estado cerca de 7000 euros por mês. E o dinheiro é só para salários já que todos os meios são do Estado.
FONTE:WWW.SAPO.PT
2 comentários:
Que estes técnicos e o seu conhecimento são importantíssimos, isso é indiscutível!
Agora, que sejam pagos a peso de ouro, em detrimento de outros combatentes ou ainda em detrimento da prevenção e gestão florestal, não concordo!
Assim, de certeza que ficava mais barato ao Estado contratar e manter nos seus quadros estes técnicos.
Concordo inteiramente com o 1º comentário. Aquilo que não se dá importância é que houve oportunidade desses técnicos ficarem na AFN, e os dirigentes da altura 2008 e 2009 (algunsdeles ainda se mantêm), não quiseram, preferiram que fosse aberta uma firma GIFF, com um contrato milionário, que o actual Presidente da AFN não quis mais. Este ano foi aberto um concurso publico e se não fosse os regulamentos em vigor (também esses feitos à medida), garanto que não era a GIFF que ganhava. Também esses regulamentos se quiseram alterar, pelo menos foi intenção do Presidente da AFN, mas os interesses ainda falaram mais altos. Mas quem o conhece sabe que ele não desiste. Força Amândio Torres!!!!
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